
A promessa mais empolgante dos novos algoritmos de inteligência artificial não está em responder perguntas triviais ou gerar texto com fluidez. Está na possibilidade de acelerar, em poucos anos, avanços que antes exigiam décadas ou até séculos de trabalho humano. O impacto pode ser tão profundo quanto a invenção do microscópio ou do método experimental. Só que agora, o acelerador é o próprio...